terça-feira, 15 de janeiro de 2013

POR VOLTA DOS INDOS.

Que essa correnteza que me carrega...e eu assentindo
Que essa frase que me surta seja a frase que me esfrega.

A sensação de perda é apenas o vermelho de um apocalipse iluminado
A sensação de abraços parece sempre muito concreto.
Até o meu riso puro, nu, desarmado...até isso poderei ter nessa minha Montanha Russa, como acaba de se auto intitular.

Eu já estava voltando quando estava indo, por volta das tantas, por volta dos tintos

Por volta dos mitos. Não posso abandonar meu lado francês legítimo, com cobertura de Carioca...assim mesmo que é, assim, imenso e, por predestinação absoluta, uma vez profeta além de poeta, a volta dos indos.

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